Interoception and psychopathology - A developmental neuroscience perspective - SBNeC - Brain Bee Ideas
Interoception and psychopathology - A developmental neuroscience perspective - SBNeC - Brain Bee Ideas
Como sentimos nosso corpo muda com a idade?
Sentir o corpo — fome, calor, batimentos, respiração — é o ponto de partida para nos reconhecermos como vivos.
Esse sentir, chamado interocepção, é também a base para sabermos o que estamos sentindo emocionalmente.
Segundo Murphy et al. (2017), quando a interocepção está desregulada, surgem dificuldades como alexitimia — a incapacidade de identificar ou nomear o que se sente.
Isso mostra que sentir o corpo e saber o que se sente são faces do mesmo processo.
Esse é exatamente o território da Mente Damasiana e do Eu Tensional: quando o corpo está bem posicionado e regulado, ele produz estados de consciência claros, com sentimentos estáveis — o que chamamos de Metabolismo Existencial.
Fases da vida e a Interocepção
O artigo percorre quatro etapas da vida — infância, infância tardia, adolescência e envelhecimento — e destaca como cada uma possui momentos críticos de risco ou potência, dependendo da qualidade da interocepção:
Fase | Destaques do artigo | Conceitos integrados |
Infância | Formação inicial da percepção corporal | Formação do Corpo Território e QSH |
Infância tardia / infância média | Consolidação da emoção como algo sentido | Desenvolvimento da Fruição e do Eu Tensional |
Adolescência | Risco de desregulação, impulsividade e psicopatologias | Sensibilidade ao Pertencimento e ao Metabolismo Existencial Social |
Velhice | Redução da capacidade de percepção emocional | Perda do QSH e do enraizamento no corpo como território vivo |
A adolescência, em especial, é descrita como uma fase de maior risco para transtornos mentais quando a interocepção está imatura ou desequilibrada — exatamente como alertamos com os perigos do uso precoce de smartphones, religiosidade imposta e falta de espaço para a espiritualidade DANA (que respeita a sabedoria do DNA).
Zona 2: O tempo da reforma e do enraizamento
Para que a interocepção amadureça de forma saudável, o corpo precisa de espaços de regulação emocional e biológica.
Isso ocorre especialmente na Zona 2, onde a via mTOR está desativada, permitindo:
Reparos finos e ajustes emocionais
Estabilização de sentimentos
Processos de fruição e aprendizado profundo
Quando o corpo é exposto apenas à Zona 1 (hiperalerta) ou Zona 3 (supercarga) — estados em que o mTOR está ativado, a mente tende a buscar adaptações rápidas, reprodução celular desregulada e decisões impulsivas.
Ou seja, sem Zona 2, não há formação segura de sentimentos, nem aprendizado emocional profundo.
É nessa zona que formamos o Pei Utupe — a alma viva e consciente, onde emoção e imagem cerebral se encontram.
Pertencimento não se ensina. Se sente.
A criança que aprende a sentir seu corpo, regular sua respiração, reconhecer seus batimentos e responder ao próprio ritmo, está criando autonomia emocional.
E mais: ela está construindo sua rede de pertencimento biológico, o que chamamos de Quorum Sensing Humano (QSH) — a sabedoria dos corpos quando sincronizados em paz e segurança.
O corpo que se sente pertencente não precisa de regras morais impostas ou ideologias alienantes. Ele sente Espiritualidade DANA, vive com compaixão real e não com culpa, medo ou desejo injetado pela cultura.
Brain Bee Takeaway: Educação Interoceptiva é Ciência de Futuro
Murphy et al. propõem que as maiores vulnerabilidades emocionais da vida estão ligadas à interocepção mal formada.
Nós respondemos com um conjunto de ideias que propõe um novo modelo de educação neuroafetiva:
Fruição e Zona 2 como base diária da aprendizagem e da saúde mental
Espiritualidade DANA como religiosidade neutra, viva e alinhada ao bem-estar
QSH e Corpo Território como senso coletivo de enraizamento emocional
Pei Utupe como formação de uma alma consciente e equilibrada
DREX CIDADÃO como modelo econômico interoceptivo, onde o metabolismo da cidadania se organiza como um corpo em regeneração
Referência Científica
Murphy, J., Brewer, R., Catmur, C., & Bird, G. (2017).
Interoception and psychopathology: A developmental neuroscience perspective.
Developmental Cognitive Neuroscience, 23, 45–56. https://doi.org/10.1016/j.dcn.2016.12.006
PMID: 28081519 | PMCID: PMC6987654
#eegmicrostates #neurogliainteractions #eegmicrostates #eegnirsapplications #physiologyandbehavior #neurophilosophy #translationalneuroscience #bienestarwellnessbemestar #neuropolitics #sentienceconsciousness #metacognitionmindsetpremeditation #culturalneuroscience #agingmaturityinnocence #affectivecomputing #languageprocessing #humanking #fruición #wellbeing #neurophilosophy #neurorights #neuropolitics #neuroeconomics #neuromarketing #translationalneuroscience #religare #physiologyandbehavior #skill-implicit-learning #semiotics #encodingofwords #metacognitionmindsetpremeditation #affectivecomputing #meaning #semioticsofaction #mineraçãodedados #soberanianational #mercenáriosdamonetização