EEG ERP Publications -  Neurociência com Fruição, Pertencimento e Alta Performance com Consciência - SBNeC - Brain Bee Ideas

1. Forster et al. (2025)

Pre-stimulus beta power mediates explicit and implicit perceptual biases in distinct cortical areas

Achado: O poder das ondas beta antes de um estímulo visual pode prever tanto julgamentos conscientes quanto inconscientes. Áreas corticais distintas processam esses vieses perceptivos.

Conceito Integrado:

 → As ondas beta pré-estímulo refletem a preparação de um "Eu Tensional" — um estado de prontidão sensório-motora que organiza percepção e ação. Esse pré-posicionamento cortical é uma assinatura da Mente Damasiana, que metaboliza os estímulos antes mesmo da consciência plena.

 → Pode ser usado para explicar como memes e narrativas ideológicas se instalam sem crítica — pela preparação beta pré-consciente.

 2. Ross et al. (2025)

Sensory Entrained TMS (seTMS) Enhances Motor Cortex Excitability

Achado: Estímulos sensoriais sincronizados com TMS aumentam a excitabilidade do córtex motor de forma mais eficaz.

Conceito Integrado:

 → A sincronização entre estímulo externo e ritmos internos potencializa a Fruição Neuronal, conceito que descreve o alinhamento entre corpo, percepção e ação.

 → Isso reforça a ideia de que ritual, música, respiração e movimento podem ampliar estados de consciência ao gerar ressonância proprioceptiva — ou seja, estados de alta performance com senso de pertencer ao próprio corpo (Corpo Território).

3. Gehrke et al. (2025)

Sense of Agency in Closed-Loop Muscle Stimulation

Achado: A estimulação elétrica dos músculos em circuito fechado (com feedback) influencia diretamente o senso de agência (a sensação de controle sobre o próprio corpo).

Conceito Integrado:

 → A experiência de agência emerge quando o corpo recebe feedback sincrônico e coerente. Isso conecta-se à ideia de Propriocepção Organizada dentro da Mente Damasiana.

 → Confirma que o "ser" começa pelo corpo que se sente agente, e que o Pertencimento ao mundo começa pelo Pertencimento ao Corpo Território.

4. Woronko et al. (2025)

Neural reactivity to infant faces and trait mindfulness as prospective predictors of postpartum depressive symptoms

Achado: A reatividade neural a rostos de bebês e o nível de mindfulness podem prever sintomas depressivos pós-parto.

Conceito Integrado:

 → A depressão pós-parto pode ser entendida como quebra de sincronia entre os eus tensionais internos e a realidade relacional externa.

 → O mindfulness aqui pode ser reinterpretado como Fruição com Metacognição, que permite à mulher re-sintonizar sua interocepção com o novo contexto.

 → Isso também reforça a urgência de respeitar os ritmos do corpo na criação de políticas públicas baseadas em inteligência emocional e sensório-motora.

5. Gialopsou et al. (2025)

Increased sensorimotor noise in Tourette syndrome

Achado: Indivíduos com Tourette apresentam ruído sensorimotor elevado, indicando instabilidade em sistemas de controle motor.

Conceito Integrado:

 → O ruído sensorimotor pode ser lido como uma disfunção na formação de Eus Tensionais — o corpo tenta se organizar, mas há falha na integração proprioceptiva e interoceptiva.

 → Aponta para a importância de se pensar tratamento não apenas em termos cognitivos, mas como reorganização do Corpo Território, com base em ritmos, música, movimentos intencionais e cuidado relacional.

6. Kumral et al. (2025)

Pre-sleep experiences shape neural activity and dream content in the sleeping brain

Achado: O conteúdo vivenciado antes do sono reaparece tanto nos sonhos quanto nos padrões cerebrais do sono REM.

Conceito Integrado:

 → Confirma que a memória é metabolizada durante o sono, especialmente nas fases REM Fásica (ajustes interoceptivos) e REM Tônica (ajustes proprioceptivos).

 → Os sonhos reorganizam os Eus Tensionais, e o REM funciona como laboratório da Mente Damasiana, onde o corpo reencena narrativas para ajustar estados futuros.

 → A Fruição antes de dormir gera impacto profundo na memória e bem-estar.

Conclusão para Jovens Cientistas (Brain Bee)

Esses estudos mostram que a mente não é separada do corpo — ela emerge das relações entre sensações internas (interocepção), movimentação (propriocepção), emoções e contexto.

 A ciência está começando a explicar aquilo que as culturas ancestrais já sabiam: o corpo sente, aprende e pertence.

Seja nas ondas beta que preparam a percepção, no sono que escreve nossa memória, ou no toque muscular que nos dá agência, a neurociência do futuro exige mente, corpo e território juntos.

Estudar o cérebro é estudar o viver. Que tal começar hoje?