Corpo Território IA Nova História da Humanidade
Corpo Território IA Nova História da Humanidade
IA nos controle das Redes SociaisA entrada da humanidade em qualquer Bioma deve respeitar o proprio Bioma e dentros deste respeito criar as melhores condições para o Bem Estar dos Humanos que ali habitarem sem que comprometa a integridade do Bioma. Aqui criar-se uma História com a qual se deriva a independencia do 03 poderes que não poderão trocar ou perverter essa História.
CloutLikesProfit: A Regulação Necessária na Era da Inteligência Artificial e Economia da Atenção
Vivemos em uma era onde a Inteligência Artificial, a mineração de dados e os bots de redes sociais moldam e distorcem as narrativas humanas em prol do lucro. Este fenômeno destaca a urgência de uma nova história da humanidade, um ciclo de colaboração e renovação onde a regulação robusta de tecnologias disruptivas garanta que o bem-estar do grupo e do ambiente não seja sacrificado no altar da economia da atenção.
O Estado deve ser entendido como um sistema de bem-estar coletivo, indo além do bem-estar humano isolado para integrar o grupo com a natureza e outras formas de vida.
Uma Nova História da Humanidade é necessária para um Novo ciclo de colaboração e renovação, onde cada geração reescreva seu papel em função do bem-estar do grupo e do meio ambiente.
Definindo Estado como Bem Estar
A ideia de Bem-Estar como Estado do grupo implica um modelo onde o objetivo principal é a harmonia e equilíbrio entre os indivíduos e o ambiente. Em um sistema inspirado pelos conhecimentos Ameríndios, o "Estado" não se restringe ao bem-estar humano isolado, mas à integração do grupo com a natureza e as outras formas de vida.
A primeira Derivada do Estado é a História do Grupo
A primeira derivada seria a "história que une o grupo", poderia ser reescrita com uma narrativa que valoriza interdependência e respeito ao meio ambiente, promovendo uma "consciência de pertencimento" e reduzindo a busca individualista por poder.
Desta História teremos 03 Derivadas Independentes
Governança e os Três Poderes Redefinidos
Poder Executivo: Deve adotar uma abordagem centrada no bem-estar integrado e na reciprocidade, não apenas focada em crescimento econômico. A sustentabilidade e a relação equilibrada entre seres definiriam as políticas.
Poder Legislativo: O planejamento baseado na harmonia entre gerações e na preservação do ecossistema deve guiar a legislação. Leis que considerem o bem-estar das futuras gerações e o impacto ambiental de longo prazo são essenciais.
Poder Judiciário: Deve incorporar a mediação e a resolução de conflitos com base na escuta e integração, respeitando a diversidade cultural e utilizando práticas restaurativas.
Na derivada do Poder executivo em relação a Valores teremos Dinheiro
O dinheiro vem do poder executivo o qual poderá criar Crédito sem débito para ajustar as desigualdades sociais bem como garantir que o rendimento do estado seja em benefício igualitário a cada um.
Na derivada do Dinheiro temos os Juros
No Brasil os juros que o Bem Estar ou Estado dá aos agentes financeiros são próximos a HUMTRIHLÃOANUAIS.
Esse valor exorbitante possibilita o uso indevido para o sequestro dos 03 poderes bem com a História do Estado.
Precisamos de Freios e Contrapesos para que uma quarta derivada do Estado não maculem os 03 poderes nem tenha poder de mudar a história do estado.
CBDC de Varejo e projeto de Lei limitando o Juros do estado ao maximo de 200 Bilhões anuais.
O Estado é a harmonia e equilíbrio entre os indivíduos e o ambiente
Os 03 poderes terão a ecologia e o Bem Estar Humano como prioridade.
Neste modelo de governança a natureza é uma "voz" no planejamento, protegendo os recursos como parte do próprio grupo.
A natureza é um "agente", não como recurso inerte a ser explorado.
Leis e práticas de uso sustentável e rotativo dos recursos devem ser estabelecidas para que o grupo viva em sinergia com o ambiente.
Repensando o Homem Social e Homo Economicus
A visão tradicional do ser humano como um ente competitivo e guiado por interesses próprios é insuficiente e potencialmente danosa.
É preciso adotar uma visão de Ser Relacional, onde a cooperação, a empatia e o compartilhamento sejam valorizados como fundamentos para a sobrevivência e evolução humana.
Combinando isso com a ciência atual, especialmente nas áreas de neurociência e psicologia social, vemos que a cooperação e empatia são essenciais para a sobrevivência e evolução humana, e não o individualismo exacerbado. Dessa forma, o grupo funcionaria pela lógica de pertencimento e manutenção do equilíbrio.
A história não é uma linha de conquistas individuais, mas um ciclo de colaboração e renovação, onde cada geração reescreve seu papel em função do bem-estar do grupo e do meio ambiente.
Este modelo integraria, então, as crises atuais em uma história de renovação, onde as decisões políticas e econômicas são guiadas pela responsabilidade mútua e pela sustentabilidade, ao invés do acúmulo e controle do poder econômico.
Livros:
"Humanidade: Uma História Otimista do Homem" por Rutger Bregman
Rutger Bregman em seu livro desconstroi a ideia de que o ser humano é mau por natureza, um conceito que tem permeado muitas teorias sociais e políticas. Bregman argumenta com exemplos históricos e pesquisas recentes que os seres humanos são predispostos à bondade e cooperação. Ele sugere que esta predisposição para a cooperação tem sido um fator chave na nossa sobrevivência e sucesso como espécie. Essa visão otimista contrasta com muitas teorias que veem os humanos como seres essencialmente egoístas e competitivos, oferecendo uma nova base para pensar sobre sociedade, política e economia.
"O Despertar de Tudo: Uma Nova História da Humanidade" por David Graeber e David Wengrow
Graeber e Wengrow, por sua vez, exploram como as sociedades antigas, particularmente as ameríndias, influenciaram os ideais do Iluminismo europeu, que é frequentemente citado como a origem das ideias modernas de democracia e liberdade. Eles argumentam que as práticas democráticas, a liberdade individual e as complexas relações econômicas não são exclusivamente produtos do pensamento europeu, mas que os europeus foram significativamente influenciados pelas sociedades indígenas da América, com quem tiveram contato. Isso inclui a organização social, as práticas de governança e até mesmo a maneira como lidavam com o conceito de propriedade e dinheiro.
Essas obras reforçam a ideia de que a história da humanidade é mais complexa e interconectada do que as narrativas tradicionais sugerem. Eles desafiam a visão eurocêntrica da história e da evolução das ideias políticas e econômicas, destacando como as culturas não europeias contribuíram significativamente para o desenvolvimento das ideologias que moldam o mundo moderno.
A abordagem de ambos os livros oferece uma base robusta para repensar as premissas sobre a natureza humana e as origens das nossas práticas sociais e políticas contemporâneas. Isso é especialmente relevante em um momento em que o mundo enfrenta desafios globais que requerem cooperação e um entendimento mais profundo e respeitoso das diversas culturas e histórias.
Damascian Mind Consciousness and Science
Livro: Sentir e Saber as origens da consciência - Conceitos Principais da Mente Damasiana
Homeostase e Sentimento: Damásio argumenta que a consciência emerge da necessidade biológica de manter a homeostase — o processo que regula o ambiente interno do corpo para manter condições estáveis e viáveis. Segundo ele, os sentimentos são a base da consciência, pois refletem o estado contínuo de vida do organismo. Estes não são apenas reações, mas sim avaliações complexas do que acontece no corpo, sendo cruciais para a experiência consciente.
O Mapa do Corpo: Para Damásio, a mente consciente desenvolve-se a partir da capacidade do cérebro de mapear o corpo, não apenas fisicamente, mas também em termos de seu estado químico e hormonal. A consciência surge quando o cérebro começa a usar esses mapas para criar uma mente que pode imaginar, avaliar e planejar.
Cultura e Consciência: Damásio também discute como a cultura influencia e amplia a consciência. A linguagem, as artes e a ciência são vistas não apenas como produtos da consciência, mas como seus componentes essenciais, que ampliam nossa capacidade de navegar e interpretar a realidade.
Consciência de Base Biológica: Uma das ideias mais fortes de Damásio é que a consciência é profundamente enraizada na biologia e que qualquer tentativa de entender a mente deve considerar seus fundamentos biológicos. Ele argumenta que mesmo os aspectos mais elevados da mente, como a moralidade e a ética, têm suas raízes nas necessidades e processos biológicos básicos do corpo.
Essa abordagem também ajuda a destacar a importância de considerar as condições físicas e emocionais humanas no planejamento político e social, reconhecendo que qualquer sistema de governança ou organização social eficaz deve levar em conta a complexa interação entre mente, corpo, cultura e ambiente.
A ideia do Monismo de Triplo Aspecto, defendida por Alfredo Pereira Jr., é uma teoria filosófica e científica que busca integrar a mente, o corpo e a consciência de uma maneira unificada. Esta abordagem pode ser particularmente relevante e enriquecedora ao considerar uma nova história da humanidade, onde as interconexões entre esses aspectos são fundamentais para entender nossa evolução cultural e social.
Monismo de Triplo Aspecto: Conceitos Chave
Integração de Mente, Corpo e Consciência: O Monismo de Triplo Aspecto propõe que não existem distinções absolutas entre mente, corpo e consciência. Ao contrário do dualismo, que separa mente e matéria, e do monismo tradicional, que tende a reduzir a mente ao material, o Monismo de Triplo Aspecto sugere que a realidade é composta por diferentes aspectos que são expressões de uma mesma substância fundamental.
Relacionalidade e Interdependência: Segundo essa teoria, todos os fenômenos são interdependentes e estão em constante relação uns com os outros. Essa visão ressoa com muitas das práticas ameríndias, que enfatizam a relação simbiótica entre seres humanos e a natureza, bem como a interconexão entre os membros da comunidade.
A Consciência Como Fenômeno Emergente: Na visão de Pereira Jr., a consciência é vista como um fenômeno que emerge da complexa interação entre processos biológicos, psicológicos e socioculturais. Isso se alinha com as ideias de Damásio sobre a origem biológica da consciência e também com a perspectiva de que a cultura molda e expande a consciência humana.
Integrando com a Nova História da Humanidade
Ao integrar o Monismo de Triplo Aspecto na narrativa de uma nova história da humanidade, pode-se oferecer uma visão mais holística e menos fragmentada da evolução humana. Esta abordagem permite compreender melhor como:
Práticas Culturais e Sociais: As práticas culturais e sociais são tanto produto quanto influenciadoras da interação mente-corpo-consciência. Por exemplo, as democracias participativas ameríndias e o valor dado à harmonia e equilíbrio, conforme descrito por Graeber e Wengrow, podem ser vistas como manifestações de uma consciência que valoriza a interdependência e o bem-estar coletivo.
Papel da Governança: A governança, ao ser moldada por uma compreensão integrada de mente, corpo e consciência, pode promover políticas que realmente reflitam e sustentem o bem-estar holístico da comunidade. Isto inclui a gestão dos recursos naturais, a organização social e a ética ambiental.
Educação e Desenvolvimento: Uma abordagem educacional baseada no Monismo de Triplo Aspecto enfatizaria o desenvolvimento integral do ser, integrando aspectos físicos, mentais e emocionais, preparando os indivíduos para participar ativamente e de maneira responsável em sua comunidade e no ambiente mais amplo.
Ao reconstruir a história da humanidade com estas perspectivas integradas, propõe-se uma visão que valoriza a complexidade da experiência humana e reconhece a profundidade de nossa conexão com o mundo ao nosso redor. Essa abordagem não apenas desafia as narrativas eurocêntricas da história e da ciência, mas também promove um entendimento mais profundo de como podemos estruturar sociedades que sejam verdadeiramente sustentáveis e justas.
Monismo triploAspecto de Alfredo Pereita Jr
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Harmonizar uma visão holística onde o bioma se torna um componente ativo na construção de uma história com suas derivadas, influenciando a independência dos poderes executivo, legislativo e judiciário, requer uma estrutura que integre tanto a governança quanto as práticas culturais e espirituais de maneira respeitosa e inclusiva. Sugestões sobre como essa organização poderia ser estruturada em um estado laico, garantindo a divisão entre o Estado (bem-estar coletivo) e a religiosidade individual:
1. Estrutura de Governança Inspirada no Bioma
- Governança Biocêntrica: Estabelecer uma forma de governança onde as decisões são tomadas não só com base nas necessidades humanas, mas também considerando o bem-estar do bioma como um todo. Por exemplo, políticas de uso do solo, conservação e desenvolvimento econômico seriam formuladas com a entrada direta de cientistas ambientais e representantes das comunidades locais.
- Legislação Integrada: Criar leis que mandatem a avaliação de impacto ambiental para todas as grandes decisões legislativas, garantindo que cada ação contribua positivamente para a sustentabilidade do bioma e, por extensão, para o bem-estar coletivo.
2. Independência dos Poderes
- Poderes Autônomos mas Responsivos: Fortalecer a independência dos poderes garantindo que suas ações sejam transparentes e baseadas em evidências científicas e éticas, mantendo um sistema de checks and balances eficaz que inclua feedback do público e de painéis de especialistas, incluindo ambientalistas e sociólogos.
- Interdependência Funcional: Promover uma interdependência onde, embora os poderes sejam autônomos, eles devem colaborar para garantir que a governança reflete a interconexão do bioma com as necessidades humanas.
3. Relacionamento entre Estado e Religiosidade Individual
- Educação e Diversidade Cultural: Oferecer educação sobre diversidade religiosa e cultural como parte do currículo básico, promovendo um entendimento profundo e respeito pelas diversas práticas e crenças, enquanto se mantém a neutralidade do estado em assuntos religiosos.
- Pluralismo Protegido: Garantir que as políticas do estado protejam o direito de cada indivíduo de praticar sua religião ou seguir suas crenças espirituais, desde que essas práticas não infrinjam os direitos de outros ou prejudiquem o bem-estar do bioma.
4. Promoção do Bem-Estar Coletivo sobre Interesses Privados
- Papel do Estado como Mediador: O estado deve atuar como um mediador neutro e justo, garantindo que as decisões econômicas e sociais promovam o bem-estar coletivo e respeitem os limites do bioma, ao invés de priorizar o lucro corporativo ou interesses privados.
5. Implementação de Políticas Sustentáveis
- Sustentabilidade como Política Central: Integrar a sustentabilidade ao coração das políticas públicas, tratando-a não como uma adição, mas como um princípio orientador para o desenvolvimento econômico, social e cultural.
Essas diretrizes podem ajudar a estruturar um estado laico onde o bem-estar coletivo e a sustentabilidade do bioma são priorizados, ao mesmo tempo em que a liberdade religiosa e individual é respeitada e protegida.